chegamos ao fim da canção...
Quando o COVID chegou, mudou tudo.
Mudaram os horários, mudaram as rotinas, inverteram-se papéis. Passamos a conhecer as nossas casas por dentro e por fora. Sabemos de que cor é o quarto da mãe e tivemos visitas guiadas ao quarto de banho (às vezes mesmo quando não estava livre). Descobrimos que as professoras também têm casa (afinal não dormem na Scholé!!!) e que fazem coisas estranhas como limpar o pó.
Conhecemos a avó, o gato, a pulga, o armário da cozinha. Fizemos festas, amuamos, fizemos mute, desligamos a câmara. Usamos máscaras, toucas, batas e luvas. Transformamos a casa num hospital. Demos consultas (quase) gratuitas a bonecos de peluche, animais de estimação e familiares mais corajosos. Convencemos pais, mães, avós, irmãos, primas e vizinhos a alinhar na nossa loucura!
Transformamos o COVID num CO(M)VIDA e demos vida ao Hospital de Campanha. Vivemos a pandemia no olho do furacão. Dentro do hospital, todos os dias, entre médicos, pacientes, estetoscópios, cirurgias, ventiladores e isolamentos. Passamos por muitos serviços, descobrimos o quão fantástico é o corpo humano e acabamos esta semana, a uma semana de nos voltarmos a encontrar, a falar do poder do nosso cérebro e das nossas emoções. E do quanto está nas nossas mãos, prevenir, promover, proteger e cuidar.
Mudaram os horários, mudaram as rotinas, inverteram-se papéis. Passamos a conhecer as nossas casas por dentro e por fora. Sabemos de que cor é o quarto da mãe e tivemos visitas guiadas ao quarto de banho (às vezes mesmo quando não estava livre). Descobrimos que as professoras também têm casa (afinal não dormem na Scholé!!!) e que fazem coisas estranhas como limpar o pó.
Conhecemos a avó, o gato, a pulga, o armário da cozinha. Fizemos festas, amuamos, fizemos mute, desligamos a câmara. Usamos máscaras, toucas, batas e luvas. Transformamos a casa num hospital. Demos consultas (quase) gratuitas a bonecos de peluche, animais de estimação e familiares mais corajosos. Convencemos pais, mães, avós, irmãos, primas e vizinhos a alinhar na nossa loucura!
Transformamos o COVID num CO(M)VIDA e demos vida ao Hospital de Campanha. Vivemos a pandemia no olho do furacão. Dentro do hospital, todos os dias, entre médicos, pacientes, estetoscópios, cirurgias, ventiladores e isolamentos. Passamos por muitos serviços, descobrimos o quão fantástico é o corpo humano e acabamos esta semana, a uma semana de nos voltarmos a encontrar, a falar do poder do nosso cérebro e das nossas emoções. E do quanto está nas nossas mãos, prevenir, promover, proteger e cuidar.
Haja coração...
Que fique para a história, a visita de estudo (virtual) à Capela dos Ossos em Évora durante a pandemia...
Entramos e saímos muitas vezes para descobrir que tudo o que entra, eventualmente, sai...
Chegamos ao fim com muita emoção!
|