"On the other hand, we do want to explicitly warn that teachers should not allow themselves to be divided over how to teach. Teachers have to acknowledge that there is no pedagogical creed, no canonical way of teaching and learning.
The teaching profession has weakned itself by being divided over issues like direct instruction versus self-directed learning. (...) Teaching requires a constant and rigorous look at a context of the child in time and place and at yourself as a teacher. What should always be the case, however, is that professional discourse is intense and rigorous to such an extent, i.e. its voice should ring so loud, that it reduces the political voice to a smaller, yet equal voice." Flip the system. Changing Education from the ground up. 2016 A viagem da Scholé não começou no dia em que abrimos portas e vestimos pela primeira vez as nossas camisolas amarelas. Começou anos antes quando nos apaixonamos pela aprendizagem e viajamos pelos livros, pelos autores, pelas escolas e pelos países para conhecermos e darmos sentido à escola que queríamos viver. Nesta viagem prévia descobrimos o princípio mais básico de toda a pedagogia: quando falamos de aprender e de seres humanos, não há um modelo ideal, uma receita única, uma fórmula de sucesso. Quando abraçamos o nosso caos e escolhemos seguir esta abordagem pedagógica, inspirados num modelo dinamarquês, de projeto, profundamente experiencial, sabíamos que, longe de escolher um itinerário, estávamos a escolher um caminho. Uma estrada com muitas intersecções, um percurso com muitas ramificações. A nossa abordagem pedagógica de projeto parte da ação para a reflexão e para a teoria. Dá significado à experiência e permite construir significados. E fá-lo de múltiplas formas e recorrendo a diferentes correntes, conforme o tópico, o grupo e os objetivos de cada projeto de aprendizagem. Usamos os princípios de Montessori, de Reggio Emilia, do Playful Learning, de Inquiry Based Learning...e de tantas outras correntes que, em conjunto ou individualmente, contribuem de forma sistémica para a nossa missão: desenvolver mentes felizes e corações inteligentes. E cada professor, cada orientador que se cruza no caminho de aprendizagem destas crianças contribui, com a sua individualidade, para essa missão. Sem concursos de perfeição, sem rankings e sem pretensões de conhecermos o Santo Graal da educação. Porque aos professores também cabe esta tarefa. De criar unidade e respeitar a diversidade. De colaborar, de aprender com os pares e de inspirar outros. |
AutorScholé Histórico
February 2022
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